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Bernardo Rossi


FARMÁCIAS TERÃO LISTA DE GENÉRICOS EM BRAILE 
Governador sanciona projeto de Bernardo Rossi

Agora é lei: pessoas com deficiência visual ganharão autonomia nas farmácias. É o que garante a lei 6.121/11, publicada no Diário Oficial do Executivo desta quinta-feira (22/12). A nova regra obriga estes estabelecimentos a oferecer lista de medicamentos genéricos no Sistema Braille. “Tenho um trabalho voltado para a promoção da independência das pessoas com deficiência, e esta proposta segue neste sentido”, assinala o autor, deputado Bernardo Rossi (PMDB). Farmácias que descumprirem a norma estão sujeitas a penalidades que vão de advertência e multas ao fechamento do estabelecimento.
Muitos dos projetos de Bernardo Rossi na Alerj são voltados para a  plena inclusão dos portadores de necessidades especiais - população de 2,4 milhões de pessoas nos 92 municípios fluminenses. "Para que o portador de necessidade especial tenha plena cidadania é preciso que ele tenha antes autonomia para se locomover, estudar, trabalhar e desempenhar as funções do dia a dia que é possível às pessoas que não têm impedimentos físicos", aponta o deputado. 
Alguns projetos são estruturais como a criação de uma secretaria específica para os portadores de necessidades especiais, mas outros são pontuais e de baixo custo, como este da lista de medicamentos em braile nas farmácias.
Bernardo Rossi propôs ainda na Alerj a concessão de aluguel social para que o deficiente que reside em local de difícil acesso possa optar por outra moradia que facilite a sua condição, assim como aponta que o governo estadual auxilie financeiramente o deficiente na compra de equipamentos de audição, visão ou locomoção. Os projetos estão em trâmite na Assembleia. 
O deputado estadual Bernardo Rossi também está propondo, na forma da lei, que o Estado garanta a matrícula, independente de existência de vaga, na unidade escolar estadual mais próxima da residência do portador de deficiência locomotora. Também é de autoria de Bernardo Rossi o projeto de lei que torna obrigatório as escolas estaduais fornecerem aos alunos com deficiência cadeiras especiais. Hoje, 4.745 alunos especiais estão matriculados na rede estadual.

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Senac Rio Fashion Business: Fecomércio-RJ leva 78 marcas fluminenses para o evento
Pequenas empresas ganham catálogo exclusivo para as coleções outono-inverno
 
A 19ª edição do Senac Rio Fashion Business, maior bolsa de negócios de moda da América Latina, que acontece de 10 a 13 de janeiro, no Jockey Club Brasileiro, contará com a criatividade e a moda sustentável de 78 marcas de pequenas e microempresas de 17 cidades do Rio de Janeiro. Elas fazem parte do Núcleo Criativo da Fecomércio-RJ, programa da instituição que tem por objetivo inserir a moda carioca e fluminense nos mercados nacional e internacional, por meio do desenvolvimento de soluções para o fortalecimento das empresas.
 
Cada um dos 15 estandes representa uma unidade do programa Núcleo Criativo. As marcas que apresentarão a milhares de compradores do Brasil suas coleções outono-inverno são as das cidades de Angra dos Reis, Araruama, Armação de Búzios, Barra do Piraí, Cabo Frio, Campos dos Goytacazes, Itaperuna, Miguel Pereira, Niterói, Nova Friburgo, Petrópolis, Rio de Janeiro, São Gonçalo, Teresópolis, Três Rios, Valença e Volta Redonda. Em relação à última mostra outono-inverno, em janeiro de 2011, houve aumento de 12 para 15 estandes (25%) de Núcleos Criativos.
Petrópolis apresenta 6 marcas na bolsa de negócios
Um dos grandes sucessos da bolsa de negócios da moda, o Núcleo Criativo de Petrópolis, da Fecomércio-RJ, marca sua quinta presença no Senac Rio Fashion Business, com seis marcas de moda feminina selecionadas pelo Sindicato de Comércio Varejista de Petrópolis. São elas a Empório Josephina, que estará pela quarta vez na Marina da Glória, a Mananciais, a Calabrote, e as estreantes Detonação, Off Rio, Branca Maria e Watercolor.
 
Catáligo de coleções - Para ampliar as oportunidades de as pequenas e microempresas gerarem negócios, a Fecomércio-RJ está patrocinando um catálogo de coleções para os Núcleos Criativos. Em formato de revista de moda, terá editoriais com os looks, além de apresentar os produtos que estarão expostos pelas marcas. Ao todo, serão impressos 10 mil exemplares para distribuição durante o evento. A produção do catálogo contou com a participação de instrutores de fotografia, maquiagem e cabelo do Senac Rio.
 
Inserção na moda - Os Núcleos Criativos foram criados em 2009 pela Fecomércio-RJ em parceria com os sindicatos de comércio de cada município. O programa desenvolve soluções para o fortalecimento das pequenas e microempresas de moda. Entre estas soluções, destacam-se a consultoria com profissionais especializados em moda e a capacitação, ao longo do ano, em temas de gestão empresarial.
 
Como lembra Orlando Diniz, presidente da Fecomércio-RJ, apoiadora do evento, a qualidade e a criatividade são as principais marcas da moda do Rio de Janeiro, um dos setores que mais emprega no estado e que tem a capacidade de promover a cultura e a identidade fluminenses: “Por meio da moda, promovemos pessoas empreendedoras, capazes de movimentar os mercados brasileiro e internacional com suas pequenas e microempresas. E, também, apostamos na constante qualificação dos profissionais que trabalham nas diversas atividades que compõem esta cadeia. É por este motivo que a Fecomércio-RJ apoia e o Senac Rio patrocina este importante evento do segmento. O Senac Rio Fashion Business é a grande vitrine dessa fantástica rede de competências que não para de criar e surpreender”, diz.
 
O mercado fluminense de moda envolve cerca de 201,3 mil empregos formais (4,9% do total do estado) e 47,2 mil estabelecimentos (9,0% do total do estado), segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego. O comércio de bens, serviços e turismo é o principal empregador deste segmento no estado, responsável direto por aproximadamente 115,3 mil postos de trabalho. O segmento de serviços corresponde a 17,3% dos estabelecimentos e cerca de 12,8% dos empregos.
 
Destaques - Uma das apostas da 19ª edição do Senac Rio Fashion Business - assinala Luiz Felipe Rocha de Carvalho, coordenador de estilo dos Núcleos Criativos - é a moda infantil, segmento no qual empresas cariocas e fluminenses exportam para todo o Brasil. O estande voltado à moda para crianças contará com sete marcas – entre elas, a estreante carioca Minihumanos. 
 
Criatividade – O toque de criatividade fica por conta do uso de materiais recicláveis – madeira, garrafas de Pet, coador de café, sobras de tecido, fios e papel – e fibras naturais na confecção de bijous, bolsas, roupas e acessórios. Felipe Rocha chama a atenção ainda para os trabalhos de alguns dos 22 estreantes no evento, como as bolsas em fibras naturais da Associação de Artesãs de Valença, do Núcleo Criativo de Valença, também debutando, além das seis novas marcas selecionadas para o Núcleo Criativo de Três Rios e Miguel Pereira.
 
Evolução - Desde a primeira edição do Senac Rio Fashion Business, em maio de 2010, os Núcleos Criativos cresceram significativamente. E isso ocorreu, lembra Vanessa Rocha, coordenadora do programa, pelo aumento do número de unidades regionais e de empresas participantes.
 
Em maio de 2010, apresentaram-se 42 marcas de 14 cidades em oito Núcleos Criativos. Já a última mostra outono-inverno, em janeiro de 2011, contou com 12 Núcleos Criativos de 15 cidades e 51 marcas.  Em maio de 2011, a mostra primavera-verão teve a participação de 14 Núcleos Criativos, com 78 marcas.
 
Atualmente, o programa já está organizado em 16 núcleos, em parceria com o mesmo número de sindicatos regionais do comércio, e registra 155 empresas cadastradas. Vanessa Rocha acrescenta que a seleção para participar do Senac Rio Fashion Business é a parte final do criterioso processo de qualificação para a inserção da moda fluminense nos mercados nacional e internacional.
 
O Senac Rio Fashion Business é realizado e organizado pela Dupla Assessoria e a Escala Eventos, com patrocínio máster do Senac Rio, do Sebrae, da Prefeitura do Rio de Janeiro, através da Riotur, e da Secretaria de Turismo do Estado do Rio de Janeiro, além do co-patrocínio dos Correios. O evento conta ainda com o apoio institucional do Sistema Fecomércio-RJ, do Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM), da Ajorio, do Sincojoias (Sindicato do Comércio Varejista  de Jóias  do Município do Rio de Janeiro), do Sincajor (Sindicato do Comércio Atacadista de Jóias e Relógios do Município do Rio de Janeiro), do SNCAPP (Sindicato Nacional do Comércio Atacadista de Pedras Preciosas) e do Jockey Club Brasileiro. A promoção é da Globo Rio.

DE UM AMIGO MUITO IMPORTANTE PARA MIM... MEU AMIGO RUBENS TEIXEIRA.

Gostaria de exteriorizar meus sinceros votos de que a PAZ, HARMONIA, ALEGRIA e REALIZAÇÕES se façam presentes por todo 2012.
Boas Festas!



(See attached file: cartao-transpetro-2011.gif)

    Rubens Teixeira da Silva
    Diretor Financeiro e Administrativo
    Petrobras Transporte S.A.- TRANSPETRO

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PARQUE DE MANGUINHOS
COMEÇA A SER DEFINIDO

A comunidade de Manguinhos, entre Bonsucesso e Benfica, começa a ganhar a principal área de lazer da região. Sob a elevação da linha férrea, numa distância de cerca de dois quilômetros, está sendo construído um grande passeio público, com piso de madeira ecológica e quiosques. O local receberá ainda uma ciclovia e quadras, com projetos de incentivo ao esporte em todas as comunidades do entorno do parque.

Para os moradores, a elevação da via férrea já cria grande expectativa, uma vez que a área, abandonada há décadas, começa a atrair novos olhares. A obra, feita pela Secretaria de Obras, através da Empresa de Obras Públicas (Emop), criará também um binário de tráfego, nas ruas Uranos e Leopoldo Bulhões, que serão ampliadas e contarão com vagas de estacionamento e baias para ônibus e transporte complementar.

- Essa é uma grande obra para a região, pois complementa o que já foi entregue, como a escola, biblioteca e unidades habitacionais. Esse parque será o maior da zona da Leopoldina e vai permitir a integração entre todas as comunidades e os bairros do entorno – frisou o secretário estadual de Obras, Hudson Braga.

A via férrea está sendo elevada numa extensão de 1.700 metros. Sob a obra está sendo construído um passeio público, ao estilo da famosa Rambla, de Barcelona, que irá ser um ponto de referência e convergência da população. A nova estação ferroviária de Manguinhos, que já está sendo construída e recebe agora a cobertura metálica, terá três andares, escadas rolantes e elevador para idosos e portadores de necessidades especiais.


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ESTADO ASSUMIRÁ CONSTRUÇÃO DO AEROPORTO DO VALE DO AÇO

O secretário estadual de Obras, Hudson Braga, assina nesta sexta-feira (23/12), às 11h, com o prefeito de Volta Redonda, Antonio Francisco Netto, na sede da Prefeitura daquele município, a transferência da obra do aeroporto do Vale do Aço para a esfera estadual. O novo aeroporto receberá aeronaves de até 150 passageiros e tem como meta atender a grande demanda de passageiros dos municípios de Volta Redonda, Barra Mansa, Piraí e Porto Real.

O aeroporto será construído num terreno de 1,9 milhão de metros quadrados, no bairro Roma, que já foi desapropriado por um decreto do governo estadual. As obras estão em fase de preparação do terreno e terraplanagem e o investimento está em cerca de R$ 50 milhões. O prazo para a construção do novo aeroporto é de 12 meses.

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NOTA SOBRE LINHA 3 DO METRÔ

A Secretaria estadual de Obras ressalta que continua confiante na liberação, pelo Tribunal de Contas da União (TCU), da obra da Linha Três do Metrô, entre Niterói e São Gonçalo, ainda no início de 2012.
A Linha Três, orçada em R$ 1,5 bilhão, foi licitada em 2001 e, ano passado, o TCU, fez questionamentos relativos ao projeto básico. Segundo o secretário de Obras, Hudson Braga, todos os questionamentos foram respondidos e debatidos em reuniões com técnicos do TCU e o projeto básico foi enriquecido com o detalhamento solicitado por aquela Corte.
O metrô ligará a Praça Araribóia, no centro de Niterói, a Guaxindiba, em São Gonçalo, num trajeto de 23 quilômetros de extensão, sendo 17,7 quilômetros em via elevada. Serão construídas 14 estações, sendo que a estação Araribóia – projeto do arquiteto Oscar Niemeyer – irá integrar também ônibus e barcas. A expectativa é de que o novo sistema de transporte tenha 350 mil passageiros/dia, atendendo a uma população de 1,7 milhão de moradores de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí.
Assim sendo, a Secretaria estadual de Obras ratifica a expectativa de que o TCU irá liberar a obra no retorno de seu recesso.

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ASSUNTO: PROGRAMA “RENDA MELHOR” CHEGA A MAGÉ E JÁ BENEFICIA MAIS DE SESSENTA E DUAS MIL PESSOAS
LOCUTOR:
NESTA SEXTA-FEIRA, O PROGRAMA RENDA MELHOR, DO GOVERNO DO ESTADO, CHEGOU À CIDADE DE MAGÉ, REGIÃO METROPOLITANA DO RIO. A CERIMÔNIA DE LANÇAMENTO, QUE ACONTECEU NO GINÁSIO POLIESPORTIVO DE FRAGOSO, CONTOU COM A PARTICIPAÇÃO DO GOVERNADOR SÉRGIO CABRAL E DO SECRETÁRIO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DESENVOLVIMENTO HUMANO, RODRIGO NEVES. FORAM DUZENTAS E OITENTA FAMÍLIAS SELECIONADAS, TOTALIZANDO MAIS DE DEZ MIL PESSOAS BENEFICIADAS NO MUNICÍPIO. MAGÉ SERÁ O PRIMEIRO MUNICÍPIO A RECEBER O RENDA MELHOR APÓS APROVAÇÃO DA LEI QUE CRIA O “PLANO RIO SEM MISÉRIA”, NO DIA VINTE E TRES DE NOVEMBRO, JÁ SANCIONADA PELO GOVERNADOR, NO DIA VINTE E CINCO DO MESMO MÊS.
O OBJETIVO DO PROGRAMA É GARANTIR UMA RENDA BÁSICA ÀS FAMÍLIAS EXTREMAMENTE POBRES, INTEGRANTES DO CadÚNICO E BENEFICIÁRIAS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA, DO GOVERNO FEDERAL, DANDO UM AUXÍLIO MENSAL QUE PODE VARIAR DE TRINTA A TREZENTOS REAIS.
ESTE É O QUARTO MUNICÍPIO BENEFICIADO PELO RENDA MELHOR. JUNTOS, ELES CONTEMPLAM MAIS DE SESSENTA E DUAS MIL E OITOCENTAS PESSOAS. JAPERI, BELFORD ROXO E SÃO GONÇALO SÃO OS OUTROS TRÊS MUNICÍPIOS JÁ ATENDIDOS PELO RENDA MELHOR. A PARTIR E JANEIRO, O PROGRAMA SERÁ EXPANDIDO PARA TODA A REGIÃO METROPOLITANA E OS VINTE MUNICÍPIOS MAIS PROBRES DO INTERIOR DO ESTADO. ATÉ DOIS MIL E TREZE, O PROGRAMA ATENDERÁ TODOS OS MUNICÍPIOS FLUMINENSES.
PASSAGEM SONORA 1
O SENHOR ANTÔNIO CARLOS APRÍGIO, MORA COM A ESPOSA, ROSÂNGELA TEODORO, QUE SOFRE DE DIABETES E OSTEOPOROSE, E COM SETE DOS SEUS OITO FILHOS, DE OITO, DEZ, TREZE, QUINZE, DEZESSETE, DEZENOVE, VINTE E VINTE DOIS ANOS. A FAMÍLIA VIVE ESSENCIALMENTE DO BOLSA FAMÍLIA DE CENTO E OITENTA REAIS. A FILHA LARISSA, DE DEZENOVE ANOS, TEM DIREITO AO RENDA MELHOR JOVEM, POR ESTAR NO ENSINO MÉDIO. A ESPOSA DO SEU ANTÔNIO, D. ROSÂNGELA, FALA COMO PRETENDE UTILIZAR ESSE DINHEIRO.
SONORA 1: ROSÂNGELA TEODORO
VAI SER MELHOR PORQUE EU VOU PODER LEVAR O ISAAC LÁ PRO RIO COMPRAR OS REMÉDIO DELE E PRA ALIMENTAÇÃO DOS MEUS FILHO. VAI SER MELHOR.
PASSAGEM SONORA 2
D. ERCÍLIA DA COSTA LIMA CRIA SEM MARIDO SEIS DOS SEUS NOVE FILHOS, ALÉM DE DOIS SOBRINHOS. A FAMÍLIA VIVE COM O BENEFÍCIO DO INSS, DA D. ERCÍLIA, UM SALÁRIO MÍNIMO, E MAIS CENTO E VINTE CINCO REAIS DO BOLSA FAMÍLIA, E O DINHEIRO DO FRETE QUE ELA FAZ COM UMA CARROÇA. ELA FALA COMO O RENDA MELHOR VAI AJUDAR SUA FAMÍLIA.
SONORA 2: ERCÍLIA DA COSTA LIMA
PRA MIM VAI SER BOM, PORQUE EU VOU PODER COMPRAR UM FOGÃO. MINHAS CRIANÇAS NÃO TEM CAMA, UM DINHEIROA QUE JÁ DÁ PRA COMPRAR UMA CAMA, MELHORAR EM ALGUMA COISA NA VIDA DELES.
VAI MELHORAR EM TUDO. ATÉ PORQUE EU TOMO REMÉDIO CONTROLADO, EU TENHO PROBLEMA DE SAÚDE, ENTÃO PRA MIM VAI AJUDAR, PORQUE EU NÃO VOU PODER TRABALHAR NEM TÃO CEDO.
JÁ TIVE QUE PEDIR NA PORTA DOS OUTROS, JÁ COMI RESTO DE MERENDA DE COLÉGIO, RESTO ASSIM, QUE SOBRAVA, A DIRETORA SABIA QUE EU TINHA UMA VIDA DIFÍCIL, AÍ A DONA RAQUEL IA SEPARAVA AQUELE RESTO DE MERENDA, BOTAVA NA PANELA E MANDAVA ENTREGAR AQUI EM CASA.
DEPOIS QUE EU ADOECI TAMBÉM, QUE O PAI DELES APRONTOU UMA COMIGO, AÍ FICOU DIFÍCIL, AÍ AS COISA PIOROU. AÍ COM ESSE DINHEIRO VAI AJUDAR E AJUDAR MUITO.
PASSAGEM SONORA 3
D. MARIA DE FÁTIMA SOUSA VIEIRA MORA NUMA CASA DE DOIS CÔMODOS, COM A ESTRUTURA COMPROMETIDA POR RACHADURAS. ELA MORA COM O MARIDO, QUE VIVE DE BICOS, E DOIS FILHOS GÊMEOS, SENDO UM DEFICIENTE FÍSICO, QUE RECEBE O BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA (BPC), CONCEDIDO À DEFICIENTES DE IDOSOS, PELO GOVERNO FEDERAL. D. MARIA DE FÁTIMA, COM OS CONSERTOS DE ROUPAS QUE FAZ, GANHA, EM MÉDIA, SESSENTA REAIS POR MÊS. COMPLEMENTA ESSA RENDA O BOLSA FAMÍLIA. D. MARIA DE FÁTIMA DIZ O QUE ESPERA FAZER QUANDO PASSAR A RECEBER O DINHEIRO RENDA MELHOR.

 
SONORA 3: MARIA DE FÁTIMA SOUSA VIEIRA
ESSE BENEFÍCO PRA MIM CHEGOU EM BOA HORA NÉ.
JÁ PENSOU ABRIR A GELADEIRA ASSIM, QUE COISA BOA, TER FRUTA NA GELADEIRA, TEM LEGUME NA GELADEIRA, É CARNE. VAI SER ÓTIMO PRA MIM, VAI SER MUITO BOM. POXA. AJUDAR MEUS NETOS, AJUDAR MEUS FILHOS, VAI SER UMA BELEZA. EU SEMPRE AJUDO MESMO, COMO DIZ O DITADO: O POUCO COM DEUS É MUITO E MUITO SEM DEUS É NADA. ENTÃO UM POUQUINHO QUE A GENTE VAI GANHANDO VAI AJUDAR MUITO BEM. ÀS VEZES, PRECISA TAMBÉM DE UM REMÉDIO, AÍ TEM COMPRAR UM REMÉDIO, ÀS VEZES, DINHEIRO DA PASSAGEM PRA GENTE SAIR, NÃO TEM CONDIÇÕES, ATÉ DÁ PRA TAMBÉM AJUDAR TAMBÉM. PRA MIM VAI SER ÓTIMO ISSO, VAI SER MUITO BOM.

banco santander na vila cruzeiro hoje.materia do rio de janeiro.area pacificada.

Aviso de Pauta


 
 

Santander distribui 15 mil brinquedos no Complexo do Alemão e na Vila Cruzeiro
 
 
Data: segunda-feira, 19/12/2011
 
14h30 – Agência Santander na Vila Cruzeiro - Praça São Lucas, 1A / 1B -  Penha
 
16h00 – Agência Santander no Complexo do Alemão – Rua Joaquim Queiroz, n° 39 – Ramos
 
Pauta: Como parte do projeto de Natal do Santander, “Juntos acreditamos em um mundo melhor”, o Santander distribuirá 15 mil brinquedos, arrecadados por funcionários e clientes  de 30 agências de todo o estado do Rio de Janeiro, às crianças da Vila Cruzeiro e do Complexo do Alemão. A entrega dos presentes será  feita por Papais Noéis e pelos próprios funcionários das agências nas comunidades. O evento contará com a presença do grupo musical Afro Mix, da ONG AfroReggae. A iniciativa faz parte de uma série de ações de Natal que o Santander vem realizando no Rio de Janeiro. Desde o dia 03/12, os moradores da comunidade do Alemão contam com uma árvore de Natal de 21 metros, instalada no Morro do Adeus com iluminação especial nas cinco estações do teleférico que cruza o Complexo, além de toda uma programação cultural no interior dos terminais.
 

AOS MEUS AMIGOS DESEJO UM FELIZ NATAL E UM PROSPERO ANO NOVO.REPLETO DE FELICIDADES.SÃO OS VOTOS DO RUBENN DEAN JORNALISTA.

Boas festas!


PARA TODOS OS MEUS AMIGOS
FELIZ NATAL E PROSPERO ANO NOVO
REPLETO DE FELICIDADES

SÃO OS VOTOS DO 
RUBENN DEAN PAUL ALWS
JORNALISTA
FELIZ 2012

ENTREVISTA DO PRESIDENTE DA CÂMARA BRASIL CHINA SOBRE AS RELAÇÕES ENTRE BRASIL E A CHINA.MATERIA DE HOJE.

ENTREVISTA DO PRESIDENTE DA CÂMARA BRASIL-CHINA SOBRE AS RELAÇÕES ENTRE O BRASIL E A CHINA



A Câmara Brasil-China de Desenvolvimento Econômico (CBCDE) surgiu da
necessidade de haver uma entidade reconhecida e representativa,
com serviços, estrutura, parcerias estratégicas e
conhecimento específico, para edificar e
promover o comércio entre o Brasil e a China. E em seus 10 anos, a
CBCDE vem fazendo um importante trabalho.
O empresário Fernando Ou assumiu em 2010 a presidência da CBCDE.
 
Nascido na cidade de Qing Tian, na Província de Zhejiang, Ou vive há 38 anos no Brasil,
onde atua no ramo da importação de maquinário para construção civil.
Há 10 anos atua na promoção das relações e dos negócios entre o Brasil e a China e
foi presidente da Associação Chinesa do Brasil (ACB) por duas gestões.
Em 2010 foi escolhido pelo governo chinês representante da comunidade chinesa
da América Latina na 3ª sessão anual da 11ª Assembleia Popular Nacional (APN), principal
órgão legislativo da China. Tem o título de Personalidade da Comunidade Chinesa
do Brasil, outorgado pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.
 
 
 
Em sua opinião, quais são os principais motivos que impulsionam a relação Brasil-China? 
 
 
Brasil e China são países em desenvolvimento. Ambos buscam o bem-estar de seus povos. Com a nova estrutura de crescimento mundial, na qual os países em desenvolvimento têm um novo papel, brasileiros e chineses têm de andar juntos, pois possuem economias complementares em vários setores e podem encontrar soluções para as áreas mais complexas. Destaco que os principais motivos para essa parceria são o novo realinhamento econômico mundial e a nova posição dos chamados países emergentes. O crescimento chinês, antes visto como uma bolha, gerou procura por commodities que o Brasil tinha a oferecer. E isso fez aumentar a procura de negócios no Brasil por parte dos chineses. Hoje essa parceria também envolve setores mais industriais, como o de tablets e o automotivo, o que mostra que o comércio bilateral pode e deve ser aperfeiçoado para que contemple os interesses dos dois países.
 
 
Qual é a relevância da China para a política externa do Brasil? 
 
 
A China e o Brasil têm interesses comuns em várias pautas externas. Isso foi demonstrado pela parceria de ambos em importantes fóruns, como o G20, e na recente reunião dos BRICs. Essa mudança foi e está sendo importante, pois a pauta de debates globais estava muito contaminada apenas pelos interesses hegemônicos americanos e da integração europeia. Com essa inflexão da postura da China e do Brasil, que teve o apoio de outros países emergentes, o contexto do debate mudou. Hoje é impossível pensar num G8 mais forte do que o G20. É impossível pensar numa mudança no mercado financeiro sem a decisiva participação de China e Brasil, ambos credores dos EUA, ambos importantes cotistas do FMI e ambos geradores do atual crescimento econômico mundial. Ou seja: os dois países são atores importantes e devem caminhar juntos.
 
 
Quais são os principais obstáculos na relação entre o Brasil e a China? 
 
 
Há muito mito na relação Brasil-China. Muita gente ainda fala dela como se estivéssemos em 1974, ano em que as duas nações reataram relações diplomáticas. Outros ainda enxergam nessa relação um ganho apenas para a China. Quem poderia comprar a maior parte, da produção de commodities do Brasil, como ocorre hoje? Isso gera empregos só na China ou também no Brasil? Essas questões são elementares e devem ser colocadas no debate. Cabe ao Brasil modificar sua pauta de exportação, o que o governo do presidente Lula fez e o da presidenta Dilma está fazendo. Mas isso não depende só do Brasil. O mercado hoje é global e o Brasil vai ter de investir em educação e tecnologia, como fez a China. Mas isso não é novidade. O Japão fez isso. A Coreia do Sul fez isso. E o Brasil, hoje, está nesse caminho. Mas isso leva tempo. Vejo que o maior obstáculo é a comunicação entre os dois países. Os brasileiros precisam conhecer melhor a China e os chineses, da mesma forma, o Brasil. Uma ou outra pendência comercial não pode afastar esses dois grandes parceiros.
 
 
Como os empresários brasileiros têm abordado o desafio de entrar no mercado chinês? Há coordenação com o governo federal? Com as câmaras de comércio? 
 
 
Empresários de norte a sul do Brasil já fazem negócios com a China, mas muitos ainda têm a intermediação de empresas americanas e europeias. O preço da soja ainda é negociado em Chicago... Mas acredito que isso também está em mudança. Hoje vejo que os empresários já buscam conhecer diretamente as opções de negócios. Como exemplo cito o crescimento exponencial de pedidos de visto para visitas à China. Câmaras de comércio são instrumentos importantes, pois os próprios empresários fazem parte da sua composição. Ir para a China sem uma assessoria de negócio é temerário. Muitos foram – e ainda vão – e voltaram com uma imagem negativa das relações comerciais. Mas muitos outros vão com a ajuda da CBCDE, por exemplo, e voltam com várias oportunidades, muitas das quais viram contratos de compra e venda. Muitos geram empregos aqui e lá. O governo também tem sua parcela de importância e a meu ver está fazendo a sua parte. A presidenta Dilma visitou a China, mas ainda não foi aos EUA. Isso pode ser simbólico, demonstra que o governo não descuida dessa aproximação. E ressalto que as missões comerciais brasileiras sempre têm a participação de muitos empresários.
 
 
Qual é a diferença entre o discurso da China e o dos países europeus no que diz respeito às relações com o Brasil?
 
 
O discurso é mutável. E no caso das relações entre países mais ainda. A Europa da década de 2000 era uma zona de integração forte e em crescimento. Hoje a mesma Europa é uma economia frágil e em crise. Mas o discurso, em vários temas, não mudou e não mudará. O que está por trás do discurso é que a China promove uma invasão de produtos no Brasil. Muitas das empresas ditas brasileiras que se queixam são, na verdade, multinacionais americanas e europeias, que estão aqui, mas representam interesses de seus países de origem. Não se pode esquecer de que muito do que se diz sobre o crescimento da parceria entre o Brasil e a China, na realidade, tem a ver com essa "guerra" comercial. A China, por outro lado, tem enfrentado junto com o Brasil temas complexos e avançados. Veja o caso da entrada de empresas de alta tecnologia no mercado brasileiro. O Brasil não tem essa tecnologia. A vinda dessas empresas vai gerar formação de mão de obra. E também gerará pesquisa. Essa negociação foi feita em alto nível, envolveu as chancelarias dos dois países. E avançou. Não vejo isso nas parcerias americanas e europeias com o Brasil. Isso se reflete nos dados da balança comercial, obviamente.
 
 
Quais são as principais estratégias que a China usa na abordagem ao Brasil? A cooperação econômica? A cooperação política? 
 
 
A China faz negócios há 6 mil anos. Há uma cultura comercial adquirida ao longo desse tempo. Claro que o mundo mudou, mas ressalto que o negociador chinês tem experiência em comércio exterior, adquirida principalmente nos últimos 20 anos. As estratégias usadas são conhecidas e utilizadas por todos; o que diferencia o empresário chinês é sua determinação em ouvir, conhecer, estudar e ousar. Muitas empresas chinesas tiveram prejuízos, pois mesmo com esses cuidados fizeram apostas erradas. Mas muitas empresas foram bem sucedidas. A estratégia é não desistir de entrar no mercado brasileiro e buscar parceiros certos e honestos. Conhecer de perto o mercado é fundamental. A cooperação econômica e política é a base para qualquer negociação. Não tenho dúvidas de que as estratégias são importantes, mas elas não podem estar desconectadas de uma cooperação em alto nível.
 
 
Qual é o nível de institucionalização das relações entre a China e o Brasil? Quais instituições foram criadas e qual o seu papel na promoção das relações bilaterais? 
 
 
Como já disse, China e Brasil têm feito ações externas para se aproximar entre si e aproximar outros países emergentes. Hoje o mundo percebe que há sinergias em muitas das posições sino-brasileiras. A institucionalização precisa ser incorporada pelos empresários e pela sociedade. Sem essa parceria seria muito difícil um crescimento comercial robusto. Mas registro que há áreas ainda não exploradas nessas relações, como a parte cultural, educacional e tecnológica. Esses setores podem ser pontes para que chineses e brasileiros se conheçam mais e façam trocas de conteúdo e de negócios.
 
 
Considera que as relações entre a China e o Brasil são principalmente centradas no Estado ou outros atores (como empresas privadas, decisores políticos, organizações internacionais) influenciam o desenvolvimento das relações?
 
 
O Estado, seja ele chinês ou brasileiro, deve ter papel indutor e regular alguns setores. Mas ressalto que ele não pode substituir as empresas e o papel dos empresários. Por isso é importante se ter claro até onde vai o Estado e até onde o empresariado pode ir. Numa relação de negócios deve haver um direcionamento para as prioridades, mas essa costura governamental não pode deixar de lado os observadores, os empresários etc... Mas os empresários tampouco podem esperar que o Estado resolva seus problemas, como na questão de impor barreiras. As barreiras podem até segurar o fluxo de comércio por um tempo, mas não melhoram o mercado interno nem a competitividade, e com o tempo atrofiam o próprio desenvolvimento do país. Atores como as câmaras de comércio podem ajudar a fazer a ponte. E são fundamentais para não seja preciso adotar medidas que só afastam as parcerias. É necessário sempre sentar à mesa, debater e encontrar as soluções. 
 
 
De que forma o Brasil olha para o crescimento chinês?
 
 
O Brasil não só observa, mas está aproveitando o crescimento chinês para melhorar vários setores da sua economia. O caso do agronegócio é emblemático. Hoje essa cadeia de exportação, muito voltada para a China, seu maior comprador, gera impacto em outros setores. Para se exportar soja são necessárias estradas e portos para escoamento. A melhora da infraestrutura beneficia outras culturas produtivas e até favorece o transporte de pessoas entre cidades. Mas ainda vejo o Brasil tímido e pouco ousado na hora de tomar decisões para grandes projetos. Registro também que não é só o Brasil que olha e usufrui do crescimento chinês. Das 500 maiores empresas americanas, 90% têm filial na China. Na Europa não é diferente. Quantas empresas brasileiras têm filial na China? Poucas. Por isso a CBCDE quer incentivar a ida de empresas para lá, fornecendo a elas o apoio necessário.
 
 
China e Brasil: potenciais competidores?
 
 
Não é certo dizer que os dois países são competidores. São parceiros comerciais que têm relações em muitos setores e como tal também enfrentam muitos desafios. A competição no mercado internacional é saudável, gera novas estratégias e novas tecnologias. Vejo os dois países mais como complementares do que como competidores. Muito do que se fala da competição entre a China e o Brasil é, na verdade, uma briga entre empresas multinacionais e a China. O caso dos automóveis é interessante. A indústria automotiva brasileira não é propriamente nacional. A China, por sua vez, tem nessa área empresas novas, que estão se desenvolvendo e competindo. A entrada delas no Brasil causa desconforto nas empresas que dominam o mercado brasileiro, pois gera competição nos preços e no que é oferecido nos automóveis. Isso é bom ou ruim? Bom ou ruim para quem? É preciso fazer essa ressalva para que não se pense que a China é um parceiro negativo para o Brasil. A China não vai indicar quais setores o Brasil deve ter como prioridade e quais indústrias deve desenvolver. Mas está pronta para ser parceira no desenvolvimento de várias áreas nas quais o Brasil não tem tecnologia. E, da mesma forma, também quer aprender em setores que não domina, como a agricultura, a extração de petróleo etc.
 
 
Quando se fala em empresas brasileiras na China muitos pensam apenas em grandes companhias, como a Embraer e a Embraco, ou na exportação de commodities. Há espaço para empresas de menor porte? 
 
 
A CBCDE tem entre seus associados empresas grandes, médias e pequenas. Isso comprova que acreditamos que existem negócios e oportunidades para todos. Na Itália, 80% das exportações são feitas por pequenas empresas. A presidenta Dilma sabe da importância dos pequenos empresários e encaminhou projeto de lei criando o Ministério das Pequenas e Médias Empresas. Isso indica o foco do governo brasileiro na promoção de políticas para desenvolver esse tipo de empresa. Por isso é fundamental estimularmos as missões comerciais, que são integradas principalmente por pequenas empresas. Juntas, elas podem somar forças e fazer muitos negócios.
 
 
Quais são os principais cuidados para uma empresa nacional iniciar qualquer negócio na China?
 
 
É preciso uma consultoria ou assistência prévia. Isso pode se dar via câmara de comércio ou via Sebrae e entidades setoriais como federações comerciais. Mas alerto que o principal cuidado é não cair no conto do negócio fácil. “Se eu conseguir vender para 1% dos chineses...” Esse é um grande mito para muitas empresas. Isso só será possível se houver investimento contínuo e se elas contarem com a ajuda de especialistas no mercado chinês. Deve-se ter claro que na China a competição é brutal e o mercado é dinâmico. Outro cuidado é com os prazos de contrato e de pagamento. É preciso muito know-how na hora de se fechar um contrato. Isso é necessário para não se ter dores de cabeça. É sempre muito importante ter relacionamento direto com o parceiro chinês. Visitar a fábrica, conhecer sua rede de clientes etc..
 
 
Quando se fala em produtos chineses logo se imagina tecnologia a preços competitivos. O Sr. acredita ser possível uma empresa de tecnologia brasileira competir na China?
 
 
Não só é possível como já acontece. O caso da Embraer é clássico. E há a Embraco, entre outras. O mercado financeiro do Brasil também deveria se mirar no chinês. O Brasil tem uma área de tecnologia de serviços que ainda não existe na China. É uma oportunidade. Também temos uma tecnologia em produção de alimentos que a China não tem.
 
 
Qual a diferença entre o empresário chinês e o brasileiro?
 
 
Pode parecer que há muitas diferenças, mas depois de um ano ou dois anos se constata que eles são parecidos. Todo empresário, no fundo, quer aumentar seu mercado. Há uma simpatia grande entre chineses e brasileiros. Tenho muitos amigos no Brasil, e as amizades vão além dos negócios. A CBCDE reúne empresários dos dois países, que convivem de forma harmônica. Nas missões que a Câmara organiza se vê esse entrosamento. Os empresários se ajudam. Chega uma hora em que cada qual vai cuidar do seu mercado, mas isso é normal, com outros povos também é assim.
 
 
Fale sobre o trabalho de 10 anos da CBCDE.
 
 
A Câmara Brasil-China de Desenvolvimento Econômico chega a esta fase consciente dos imensos desafios que tem diante de si. Mas chega também cheia de alegria, pois quando começou a funcionar a corrente de comércio entre os dois países não passava de US$ 1 bilhão, e hoje ultrapassa US$ 50 bilhões. É um crescimento expressivo e emblemático de tudo o que foi feito. Não só pela CBCDE, é claro, mas ela ajudou no debate, na mediação, na busca de soluções. Nosso objetivo é que nos próximos dez anos a parceria entre a China e o Brasil se expanda para setores que ainda não são prioritários, e que no entanto são norteadores do desenvolvimento, como tecnologia e educação. Contamos com a ajuda dos governos dos dois países para que nosso suporte esteja sempre presente. E pretendemos iniciar um processo de expansão de nossas atividades para além de São Paulo. O que realmente desejamos é que os negócios possam ser feitos, mas que sejam feitos para o desenvolvimento e a melhoria da qualidade de vida dos chineses e brasileiros. Se não tiverem esse fim, então não terá valido a pena. 
 
 

materia de petropolis ... região serrana do estado do rio de janeiro... materia de prestação de contas.

Prefeitura realiza Audiência Pública para prestar conta das ações relativas às chuvas de janeiro deste ano

                                           materia do jornalista rubenn dean
prestação de conta.

O prefeito Paulo Mustrangi participou na manhã desta sexta-feira (16) da Audiência Pública realizada no CIEP de Itaipava. Cerca de 300 pessoas compareceram ao encontro que serviu para o governo municipal apresentar todas as ações realizadas até o momento no Vale do Cuiabá e localidades adjacentes.

Mustrangi abriu os trabalhos explicando que em menos de um mês (dezembro de 2010 e janeiro deste ano) Petrópolis sofreu com quatro precipitações climáticas localizados na Posse, Mosela e Bingen, Araras (com três vítimas) e Itaipava, que atingiu uma área de 26 quilômetros, com índice pluviométrico de 160 milímetros, mais que o dobro do suportável. No atendimento emergencial, mais de 700 funcionários foram mobilizados.

O prefeito também apresentou as contas relativas ao uso da verba emergencial de R$ 7 milhões provenientes da União. Em materiais de consumo (alimentação dos abrigos e voluntários, gás, madeira, calhas, manilhas, brita, entre outros), foram gastos R$ 813.743,30. Com contratação de pessoas físicas (psicólogos, assistentes sociais) o gasto foi de R$ 118.889,98. Para a contratação de pessoas jurídicas, onde são incluídos os gastos com máquinas, veículos e equipamentos, desobstrução de vias, limpeza de servidões, calçamento, drenagem, remoção de entulho, foram alocados R$ 5.910.157,72. Na aquisição de material permanente (radiotransmissores e rolo compressores, etc.), o gasto foi de R$ 157.031,00. No total foram consumidos R$ 6.999.822,00 e houve a devolução de R$ 178,00 à União. Os recursos provenientes das doações (R$ 1.872.598,24) também serão usados em benefício dos moradores das áreas afetadas.

“Desde o primeiro dia estou em contato direto com Brasília para buscar recursos em prol das vítimas, para construir habitações. Conversamos diretamente com as empreiteiras para que tenhamos uma resposta eloquente e rápida em face da necessidade das pessoas atingidas pelas chuvas de janeiro. Também realizamos um trabalho eficiente na resposta emergencial e agora estamos vivendo o mais longo processo que é o da reconstrução. Temos que superar o entrave burocrático e agilizar o processo de liberação dos recursos para a construção das casas”, disse Mustrangi.

Mustrangi ainda falou sobre a construção das casas que estão em andamento na Posse (144 unidades), na Mosela (140 unidades) e no Cuiabá (61 unidades em parceria com a Firjan). O prefeito destacou também que conseguiu junto ao governo federal o aumento do valor das unidades habitacionais do “Minha Casa, Minha Vida” para os desabrigados, que passou de R$ 55 mil para R$ 63 mil.

“Essa ação vai atrair as empreiteiras para comprarem os editais de construção das casas. Já temos os terrenos prontos e acredito que vamos completar todos os tramites e no próximo ano estaremos entregando as primeiras unidades”, afirmou Mustrangi.

Já o representante do Inea, Edson Falcão, explicou sobre o apoio logístico e resgate em áreas atingidas realizados pela entidade estadual e destacou os levantamentos e mapeamentos de áreas de riscos em beiras rios. “O Inea está à disposição dos moradores para qualquer esclarecimento”, completou.

O representante da subsecretária de Obras do Estado do Rio de Janeiro, Jelcy Trigueiro, destacou o projeto da construção das casas em Petrópolis e mostrou slides com os projetos que serão adotados na cidade. No Vale do Cuiabá serão construídas casas com terrenos, além de apartamentos em outras localidades.

Mustrangi encerrou a audiência dizendo que “que vamos conseguir realizar todas as obras necessárias. Quero agradecer em público à presidente Dilma e ao governador Sérgio Cabral, que nunca deixaram faltar nada à Petrópolis. Quero deixar claro que não tenho problemas com criticas, que fazem parte da democracia. Tenho certeza que vamos chegar ao final de 2012 com tudo concretizado”.

Participaram do evento o secretário de Trabalho, Assistência Social e Cidadania (Setrac), Luis Eduardo Peixoto, que conduziu a reunião, diversos secretários de governo, além dos vereadores João Tobias, Samir Yarak, Silmar Fortes, Gil Magno e Vadinho. Também estavam presentes representantes de associações de moradores e autoridades religiosas.

Outras informações sobre as ações

O governo municipal também prestou contas do número de atendimentos da Secretaria de Saúde. Durante o mês de janeiro deste ano foram realizados 12.613 procedimentos, entre vacinação, consulta médica, curativos, entre outras ações.

Mais de 643 toneladas de donativos também foram entregues as famílias, entre alimentos, refeições prontas, colchões, kits de cama, mesa e banho, kits de limpeza, água potável e roupas. Até setembro, o município manteve a distribuição de donativos para mais de 2.350 famílias no Vale do Cuiabá, Gentio, Benfica, Madame Machado, Vale da Boa Esperança e adjacências. Foram feitas mais de 6.390 visitas domiciliares com entregas de donativos e as famílias continuam a ser assistidas pela Setrac.

Foram utilizadas 69 máquinas e 139 veículos nas operações de limpeza do Vale do Cuiabá e demais localidades afetadas. Na parte de infraestrutura foram mais de cinco mil manilhas aplicadas e cinco obras de contenção de grande porte estão em andamento e 376 pontos de luz foram instalados pelo programa Luz da Cidadania. Outro ponto a ressaltar foi à recuperação de 20 quilômetros de asfalto e a limpeza e desobstrução de 80 quilômetros de ruas e estradas principais e secundárias.

Para alavancar a economia, o governo municipal emprestou a 70 micros e pequenos empresários cerca de R$ 295 mil com condições especiais de pagamento. Dentro do programa emergencial de reconstrução, o BNDES já disponibilizou para médios empreendedores um montante de R$ 24.554.749,76 (70 contratados e 109 em tramitação).

A articulação da Prefeitura de Petrópolis com a Caixa Econômica favoreceu 7.940 trabalhadores (janeiro a abril deste ano) com a liberação do FGTS, com a liberação de R$ 11.554.686, 57. A Prefeitura também isentou do pagamento de IPTU 5.222 domicílios. 

será que fizemos tudo
ou ainda falta.
o ruim de tudo 
quem sofre e o povo
com esse descaso
dos nossos governantes.

show em são paulo com depeche model.show de bola.


materia de petropolis ... região serrana do estado ... materia rubenn dean rj

Bernardo Rossi aponta a Habitação
como desafio para os próximos anos

Campeão de projetos da Alerj, deputado quer a implementação de suas propostas
 
As chuvas de janeiro e suas consequencias econômicas e sociais embasaram boa parte dos projetos, indicações e emendas parlamentares do deputado estadual Bernardo Rossi (PMDB) em 2011, seu primeiro ano na Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj). Campeão de projetos entre os 70 deputados - com 39 indicações, 71 projetos e 141 emendas ao orçamento do Estado para 2012 - o deputado confia que em 2012 boa parte deles vai estar sendo vista na prática. "Habitação é o grande desafio depois de 30 anos sem uma política para o setor em todo o Estado. Aliado à preservação é a área essencial", aponta.
A reforma de cinco condomínios habitacionais de Petrópolis, investimento de mais de R$ 8 milhões beneficiando cerca de 15 mil famílias está em curso por indicações de Bernardo Rossi, assim como as primeiras 72 casas para desabrigados que começaram a ser erguidas na Posse. Bernardo também pleiteia a regularização fundiária para 40 mil pessoas em oito comunidades historicamente estabelecidas na cidade.
-Petrópolis é uma cidade de médio porte que precisa de investimentos de acordo com a sua capacidade de crescimento e a sua necessidade de infraestrutura. Hoje, os distritos não podem ser mais deixados para trás e boa parte dos projetos tem de alcançá-los seja em saúde, habitação e prevenção", considera.
A UPA de Itaipava, uma farmácia popular, um hemocentro regional e a descentralização dos serviços de Defesa Civil em direção aos distritos fazem parte dos projetos que o parlamentar quer ver implementados a partir do próximo ano. "A ampliação dos cursos profissionalizantes e a instalação de um Centro Tecnológico Vocacional também fazem parte desses projetos".
A aprovação do programa de vacinação contra o HPV, vírus que causa o câncer do colo do útero, o primeiro em âmbito estadual no país, de autoria de Bernardo Rossi, alcançou repercussão nacional e está sendo copiado por parlamentos de outros estados. "Estamos lutando por muitas outras indicações e projetos de lei focados na mulher, nos portadores de deficiência e nos estudantes. São ações de curto prazo e baixo custo e outras, estruturais, mas plenamente viáveis", aponta.
Politicamente, Petrópolis alcançou, com o mandato de Bernardo Rossi, prestígio na Alerj. Em seu pimeiro mandato como deputado, ele foi eleito presidente da Comissão de Constituição e Justiça, a mais relevante da Alerj e é o representante do PMDB na Região Serrana.
- Esta escolha aconteceu depois de apenas nove meses de mandato. Pessoalmente, é um orgulho grande, porque levo comigo o nome da minha cidade. Politicamente, é uma prestígio ter sido apontado pelos meus pares e, tecnicamente, um desafio grande", afirma Bernardo Rossi.

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Projetos estruturantes e ações pontuais
para Petrópolis em 2012
Deputado Marcus Vinícius avalia primeiro ano da atual legislatura como positivo
 
A recomposição econômica de Petrópolis por meio de incentivos fiscais e projetos estruturantes para segmentos industriais e o turismo pautaram a maioria das emendas, projetos e indicações do deputado estadual Marcus Vinícius (PTB) no primeiro ano da atual gestão da Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj). "Temos de brigar para o município, a décima economia do Estado, cidade na Região Serrana que mais recolhe ICMS, tenha mais benefícios", aponta.
Ainda que a redução do ICMS para 2% não tenha sido votada este ano, o deputado, na legislação anterior, garantiu tratamento tributário diferenciado para o Distrito Industrial da Posse.
- É preciso dotar o distrito da infarestrutura necessária para que ele possa, de fato, atrair empreendimentos. Entre as emendas, aprovadas no orçamento do estado para 2012, inclui a construção de um terminal de integração de linhas intermunicipais para beneficiar o delsocamento entre Posse, São, José, Areal, Três Rios, Paraíba do Sul e outras cidades da região. São os moradores dessas áreas os potenciais trabalhadores nas industrias que irão se instalar", afirma.
A redução de impostos é uma das bandeiras para 2012 na Alerj, mas Marcus Vinícius acredita que outras iniciativas simultâneas irão consolidar a economia da cidade. "Ações pontuais como mais uma UPA e um hemocentro regional, no setor da Saúde, assim como um Centro de Ensino Tencológico, na Educação, devem caminhar par e passo com projetos de médio e longo prazos em habitação e prevenção. Meu objetivo, no próximo ano, é consolidar esses projetos e indicações".
O governo do Estado possui dezenas de programas em inúmeras áreas, mas Petrópolis, para o petebista, tem de ser mais contemplada. "Pela importância histórica e peso economico", aponta. Turismo e a indústria têxtil, pilares da economia da cidade, devem ser estimuladas. "A infraestrutura atrai naturalmente as empresas. Temos de oferecer as condições para que mais empresas cheguem à cidade e de forma que haja desenvolvimento sustentável " aponta.
Com 35.508 votos na última eleição, Marcus Vinícius mais do que dobrou a quantidade de votos em relação à primeira, em 2006. Ele assumiu uma cadeira no parlamento em 2008, como segundo suplente do PTB. "Em dois anos, no primeiro mandato, já conseguimos avançar bastante o que me credenciou a ser eleito em 2010. Com quatro anos de mandato, o primeiro se encerrando agora, há mais chances de propor ações estruturantes".


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Câmara aberta à população e mais atuante marca primeiro ano
de Paulo Igor à frente da presidência do legislativo

A garantia de mais de R$ 4 milhões do orçamento de 2012 para a construção de casas populares marcou o encerramento, essa semana, do ano legislativo na Câmara de Vereadores. A proposta do presidente da Casa, Paulo Igor (PMDB), foi apoiada pela mesa diretora que apresentou a emenda propondo o remanejamento das verbas. "Não é admissível que depois das chuvas de janeiro e evidenciado o déficit habitacional de Petrópolis, a administração pública tivesse destinado pouco mais de R$ 500 mil para casas. Remanejamemos, sim, de outras áreas administrativas, a verba para as moradias", aponta.
À frente da Câmara de Vereadores desde fevereiro, Paulo Igor avalia que 2011 foi um ano de vitórias para a Câmara. "Outro avanço foi a aprovação do Plano de Cargos Carreiras e Salários da Educação que só foi votado depois de atender as reivindicações da categoria".
Paulo Igor vem imprimindo, desde que assumiu a cadeira de presidente, um modelo de gestão administrativa que considera ágil, transparente e com participação popular. O TV Câmara on line – que transmite ao vivo, via internet, as sessões legislativas - foi um dos avanços. "Ele permite que a população acompanhe as decisões da casa e conheça o posicionamento de cada vereador", analisa.
Ao longo de 2011 foram instauradas duas Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) e seis Comissões Especiais para investigação de assuntos de interesse da população. "Além de seis audiências públicas e da instauração de comissões muitas reuniões foram realizadas para discutir assuntos que influenciam a vida da população, como transporte, segurança, educação e habitação, por exemplo", disse Paulo Igor.
A autonomia para fiscalização foi concretizada com ações como a instauração da comissão especial que acompanha a aplicação de R$ 16 milhões em recursos públicos recebidos por conta das chuvas de janeiro. A comissão vai continuar trabalhando enquanto durar o período de calamidade pública instaurado do município. Outro trabalho a ser destacado foi o da Comissão Especial que questiona os números apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) no Censo Demográfico realizado em 2010, apontou falhas no trabalho dos recenseadores em Petrópolis. O levantamento foi encaminhado aos ministérios públicos estadual e federal.
Entre as CPIs, merece destaque a investigação sobre as responsabilidades pelas conseqüências das chuvas de janeiro, que geram um relatório que apontou omissão do poder público e listou 43 ações que devem ser tomadas pelos governos. "O relatório foi encaminhado à CPI da Alerj e anexado ao trabalho que os deputados fizeram nos sete municípios do estado. Para possibilitar que este assunto continue sendo acompanhado aqui na Câmara criamos uma comissão que está fiscalizando o desenrolar das ações que precisam ser tomadas pelos órgãos públicos", disse Paulo Igor.
A Concessionária Ampla também foi alvo de investigação por parte dos vereadores, também por meio de uma CPI. Ações direcionadas ao Turismo também tiveram a atenção de Paulo Igor, que cobrou junto a Concer melhorias na BR-040 e instalou uma comissão especial para fazer de Petrópolis sub-sede das olimpíadas de 2016.

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resumo dos politicos
de olho em 2012
nas proximas eleições
faz com que muitos,acham que trabalham,
mas não fazem mais do que suas obrigações
mas vamos vê no que vai da.essa trajetoria
o povo de petropolis não aguenta mais,promessa.

mais ainda assim eles são os mais atuante.
no momento.

jornalista / apresentador
rubenn dean paul alws
jornal o metro / rio de janeiro.




materia da região serrana .petropolis. rio de janeiro.

Prezados,
segue sugestão de pauta sobre reunião realizada ontem à noite na CMP com o vereador Dudu e comerciantes do final da Rua Teresa.



A retirada das vagas para estacionamento está prejudicando o comércio da região

Comerciantes do final da Rua Teresa se reuniram na noite da última sexta-feira, 16 de dezembro, com o vereador Luiz Eduardo (Dudu – PSDC), para debaterem sobre as mudanças de trânsito na região que estão prejudicando as vendas e clientela.

Na altura do Hipershopping ABC até o cruzamento do Colégio Rui Barbosa, do lado direito no sentido Centro – Alto da Serra, a CPTrans retirou todas as vagas de estacionamento prejudicando consideravelmente o comércio local. Na área estão instalados diversos segmentos como farmácia, lojas de matériais de construção, açougues, loja de colchões, doceria, padaria, consultórios dentários, entre outros.

“A mudança foi feita da noite para o dia, num domingo, uma covardia. Não fomos sequer informados ou questionados. Tenho uma loja de matérias de construção e tenho aqueles clientes que dão uma paradinha para comprar algo pequeno e não estão parando mais. Fora o problema que gerou com os caminhões de entrega. Outro dia chegou um para descarregar tubos na minha loja e não há nem vaga para carga e descarga. O guarda falou para ele parar muito longe” – declarou Fabiane Carminati, proprietário da MCJC Ferragens.

A medida adotada pela CPTRans está causando transtorno e prejuízos, reduzindo as vedas e, em conseqüência, diminuindo os impostos a serem pagos ao Executivo. De acordo com os comerciantes a prefeitura concede o alvará para funcionamento do comércio naquele espaço, analisando antes a viabilidade e condições para a concessão. Desta forma, consideram que a retirada dos estacionamentos está indo contra ao direito dos proprietários das lojas exercerem seu trabalho. As mudanças, segundo a CPTRans, foram feitas devido à retenção de trânsito no local em horários de pico. Os pontos de ônibus também foram retirados da área.

“Fora o problema do estacionamento, também me preocupo com os pedestres da região afetada, pois até para atravessarem a rua está sendo difícil. Sou do Alto da Serra e sei o quanto essa mudança está atrapalhando, reparei que os carros agora andam correndo e isso pode causar acidentes ou atropelamentos. Os alunos do Colégio Rui Barbosa também passam por ali”, pontuou o vereador Dudu.

A retirada das vagas impede inclusive que pacientes de consultórios na região possam desembarcar com calma: “Tenho uma paciente que é uma senhorinha. O filho a leva para as consultas. Essa semana ela teve uma consulta e seu filho parou o carro em frente ao consultório para que desembarcasse. Os carros atrás começaram a buzinar sem parar e o guarda, ao invés de ajudar, não ajudou, pelo contrário, ficou apitando e mandando andar rápido. Um absurdo e total desrespeito”, falou a dentista Michelle Faraco.

Outra preocupação dos comerciantes é que, a partir da próxima segunda-feira, 19 de dezembro, o Hipershopping ABC passará a cobrar R$ 3,00 a hora do estacionamento, que antes era gratuito e servia para os fregueses deixarem seus carros para compras também no comércio ao redor.

Ao final da reunião foi composta uma comissão que representará os comerciantes do Alto da Serra, sendo os integrantes: Renato Nascimento (Consultório Dentário), Maurício Shimith (Ferragens Lincol), Luiz Antônio (Jacostura), José Viana (JVW) e Fabiane Carminati (MCJC Ferragens). Ficou marcada reunião para a próxima semana (data a confirmar) e Dudu pretende realizar uma Audiência Pública.

Ficaram acertadas algumas propostas a serem apresentadas à CPTRans:
- Retorno de 50% das vagas ou estacionamento livre das 9h às 16h – nesse horário não há congestionamento e é quando o comércio vende mais;
- Estabelecimento de vagas para carga e descarga;
- Parada gratuita por 5 ou 10 minutos para compras rápidas.


Estiveram presentes os proprietários dos seguintes estabelecimentos: Restaurante Tradição Mineira, JVW, Consultório Dentário Dr. Michelle Faraco, Jacustura, Ferragens Lincol, Auto Peças, Drogaria do Povo, Consultório Dentário Dr. Renato Nascimento, Sky-Stand Alto e MCJC Ferragens. A loja Sonolar Colchões enviou relatório por escrito, uma vez que seu proprietário não pode comparecer.

Imprensa Rio Brasil!

STF decide pela necessidade de motivação para demissão de empregado concursado de empresa pública

Hello! Hi! Good! My name is: Rubenn Dean Paul Alws "Petrópolis, Rio de Janeiro" Brazil! Vamos entender o que a Justiça Brasileira,...